Gostava de vos falar hoje de uma palavra, que, na verdade, não suporto, e que todos, sem excepção, a usam. Decidi atribuir-lhe sinónimos e espero que adivinhem qual é, pois nem ouso pronunciá-la. Sinónimos: conjuntura política perigosa, situação anormal e grave, situação aflitiva, momento decisivo, dificuldades graves.
Alguns apresentam soluções para esta palavra. Uns dizem que é o amor, outros a força e, ainda outros, a mudança de políticas e de mentalidades. Coisas simples. Há quem diga, os mais eruditos, que a solução se encontra assente em palavras como tolerância, cooperação, diplomacia... um sem número de palavras sofisticadas, mas que no fundo encontram seres indiferentes e silenciosos perante um mundo contaminado, até por eles próprios.
Será que esta palavra, este sentimento, existe pelo facto de nós termos a solução para ela?
Eu acredito que sim. O nosso mundo está, cada dia que passa, mais alicerçado e dependente de "messias", dos quais o nome pode soar bem para propaganda política, mas que são impotentes para o tamanho do problema que enfrentamos.
E o problema está bem na frente do nosso nariz. É a distância que existe entre cada um de nós e o Ser que nos criou. A Bíblia diz-nos que esse Ser é o EU SOU, outros pensam e falam em outros nomes. Eu falo d`Aquele que me amou e, por O experimentar, eu amo.
O mundo tem dito que Deus... não. Eu digo, por experiência própria, que Deus... sim. Deus, sim, dá-me o equilíbrio mental e emocional de que necessito cada dia. Deus sim, dá-me a sabedoria nas horas mais difíceis. Deus, sim, transforma o beco em estrada ampla. Deus sim, pois na hora da morte de alguém querido Ele Se mantém. Deus, sim, quando alguém, que eu amo parte definitivamente e Ele não. Deus sim. Sim, Sempre!
Eu nasci num "berço" que tinha tudo para ser religioso. E assim foi até que encontrei Deus na minha vida. A partir desse dia, somos amigos. Encurtei a distância.
Existe uma pequena frase na Bíblia em que Deus diz o seguinte: "Eu Sou Deus".
E agora, necessariamente, a pergunta: Porque precisamos de saber que Deus é Deus?
Porque só Ele é a solução ("e não há outra..."). Faça do dia de hoje, o dia da oportunidade. O Dia da Oportunidade de Deus. Tenha um bom dia!
Rúben Nóbrega
(um jovem excepcional...)
Alguns apresentam soluções para esta palavra. Uns dizem que é o amor, outros a força e, ainda outros, a mudança de políticas e de mentalidades. Coisas simples. Há quem diga, os mais eruditos, que a solução se encontra assente em palavras como tolerância, cooperação, diplomacia... um sem número de palavras sofisticadas, mas que no fundo encontram seres indiferentes e silenciosos perante um mundo contaminado, até por eles próprios.
Será que esta palavra, este sentimento, existe pelo facto de nós termos a solução para ela?
Eu acredito que sim. O nosso mundo está, cada dia que passa, mais alicerçado e dependente de "messias", dos quais o nome pode soar bem para propaganda política, mas que são impotentes para o tamanho do problema que enfrentamos.
E o problema está bem na frente do nosso nariz. É a distância que existe entre cada um de nós e o Ser que nos criou. A Bíblia diz-nos que esse Ser é o EU SOU, outros pensam e falam em outros nomes. Eu falo d`Aquele que me amou e, por O experimentar, eu amo.
O mundo tem dito que Deus... não. Eu digo, por experiência própria, que Deus... sim. Deus, sim, dá-me o equilíbrio mental e emocional de que necessito cada dia. Deus sim, dá-me a sabedoria nas horas mais difíceis. Deus, sim, transforma o beco em estrada ampla. Deus sim, pois na hora da morte de alguém querido Ele Se mantém. Deus, sim, quando alguém, que eu amo parte definitivamente e Ele não. Deus sim. Sim, Sempre!
Eu nasci num "berço" que tinha tudo para ser religioso. E assim foi até que encontrei Deus na minha vida. A partir desse dia, somos amigos. Encurtei a distância.
E agora, necessariamente, a pergunta: Porque precisamos de saber que Deus é Deus?
Porque só Ele é a solução ("e não há outra..."). Faça do dia de hoje, o dia da oportunidade. O Dia da Oportunidade de Deus. Tenha um bom dia!
Rúben Nóbrega
(um jovem excepcional...)
"Um dia a maioria de nós irá separar-se.
Sentiremos saudades de todas as conversas atiradas fora,
das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos,
dos tantos risos e momentos que partilhámos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das
vésperas dos fins-de-semana, dos finais de ano, enfim...
do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje já não tenho tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para o seu lado, seja
pelo destino ou por algum
desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a encontrar-nos, quem sabe... nas cartas
que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices...
Aí, os dias vão passar, meses... anos... até este contacto
se tornar cada vez mais raro.
Vamo-nos perder no tempo...
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e
perguntarão:
Quem são aquelas pessoas?
Diremos... que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto!
- Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons
anos da minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto...
reunir-nos-emos para um último adeus a um amigo.
E, entre lágrimas, abraçar-nos-emos.
Então, faremos promessas de nos encontrarmos mais vezes
daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a
sua vida isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não
deixes que a vida
passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de
grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem
morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem
todos os meus amigos!"
Fernando Pessoa