quarta-feira, 19 de março de 2014

PAI: ÉS O FAROL DO TEU FILHO!



* Quando Deus mede um homem, ele coloca a fita métrica em volta do seu coração, não da sua cabeça. Autor Desconhecido
(O Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração. I Samuel 16:7)

** Embora não despreze o papel vital da mãe no lar, creio que uma família bem-sucedida começa com o seu marido. James Dobson
(... que governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito. I Timóteo 3:4)

*** O meu objetivo principal não é ser chefe e maioral, mas ser líder e servo, capacitando e valorizando a minha família a fim de que dê o melhor de si. Tim Hansel
(De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus: tomando a forma de servo... Filipenses 2:5, 7)

**** O maior feito que um pai pode realizar em favor dos filhos, é amar a mãe deles. Josh McDowell
(Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Efésios 5:28)


AO COLO DO PAI

Viajava de Santarém para o Porto com o meu filho. Tínhamos uma certa pressa, pois era Sexta-feira e queríamos chegar antes do pôr do Sol. Chovia sem cessar. A auto-estrada, em certos troços, estava em obras. E foi num desses pontos, após uma pequena curva, que nos deparámos com um acidente. Um carro em que viajava uma família inteira capotou. Várias pessoas se juntaram. Mas algo chamou a minha atenção. Um menino de quatro ou cinco anos estava ao colo do pai. Um medo aterrador era visível, por estar estampado no seu rosto. Vi a força com que se agarrava ao pescoço do seu pai e chorava, enquanto o pai lhe enxugava as lágrimas e tentava acalmá-lo. Tive a sensação de que não havia força no mundo que o conseguisse arrancar do colo do seu paizinho.
Nós, seres humanos, também tivemos um 'acidente', que se chama 'pecado', e a nossa vida 'capotou' e encontra-se de 'rodas para o ar'; por isso vivemos numa confusão, com a bagagem toda espalhada, e assustados, cheios de medo. Assim é a nossa existência.
Mas, tal como o menino do acidente, também nós temos um Pai. Um Pai que nos segura no colo, nos enxuga as nossas lágrimas e nos acalma com beijos.
Também eu me sinto assustada com o tombo que a minha vida deu, mas não há força no mundo que me arranque dos braços do meu Pai Celeste. É aninhada no Seu colo que quero ficar até que chegue o 'pronto-socorro' que me levará ao Lar.
Nesse Lar, a nossa vida será bem diferente: sem acidentes, sem medo, sem lágrimas no rosto das crianças. E tudo isto porque estaremos na casa do Pai. Jesus é o 'pronto-socorro' que em breve, muito em breve, nos virá recolher da beira da estrada em que estamos acidentados e nos levará para esse tão esperado Lar.
Enquanto esperamos, Ele deixou-nos o compromisso de enxugar as lágrimas ao nosso próximo e mostrar-lhe o caminho do Lar.
Na minha oração de hoje, agradeço a Jesus por tamanho amor. E suplico que em breve eu, o menino e você possamos estar em Casa. - Cinda Domingos, Santarém.


RESTAURADOS POR JESUS
Conta-se a história de um jovem casal cristão que teve um bebé, uma menina. Quando esta tinha quatro anos, o pai sofreu um grave acidente de automóvel, que lhe tirou a vida.
Nos longos dias que se seguiram, a mãe era constantemente confrontada com as perguntas da sua filhinha, que dizia: "Mamã, onde está o papá?" A jovem viúva, no meio da sua imensa dor, respondia sempre a frase: "O papá não pode voltar mais para casa;
mas um dia Jesus vai trazê-lo de volta!"
A menina foi crescendo até que, passados alguns anos, naturalmente, ficou a saber o que tinha acontecido realmente. Durante todo o tempo da sua infância e juventude, a mãe ensinou-lhe sempre as histórias e as promessas da Bíblia, que sustentavam a certeza de que,
ainda assim, um dia Jesus traria o papá de volta.
Quando ela tinha 19 anos, uma doença fulminante atingiu-a. Ela foi internada no hospital, onde permaneceu alguns meses. Finalmente, numa manhã, os médicos tiveram de a informar que, provavelmente, poucos dias de vida lhe restariam.
Nessa mesma tarde, a mãe veio visitá-la. Ao entrar no quarto, já sabia da notícia dos médicos. Olhando para a sua filha, disse: "Já sei, querida, a triste notícia que te deram..." A filha, esboçou um sorriso e disse para a sua mãe: "Não, mamã, não sabes!" "Não sei?", perguntou a mãe surpreendida. "Não mamã, não sabes... Porque a verdadeira e importante notícia que me deram foi: quando Jesus vier trazer o papá de volta, Ele vai trazer-me a mim também!"
Ao longo dos séculos, esta tem sido a esperança que alimenta o coração e a mente daquele que faz repousar a sua dor na eterna Palavra de Deus. O Criador, fazendo tudo de novo, irá restaurar a vida na sua plenitude. Esse será o momento em que não mais se passarão más notícias, não mais haverá separação, não mais haverá a angústia provocada pela perda.
Hoje é o dia para estarmos prontos, firmemente agarrados
às infalíveis promessas de Jesus. - Filipe Reis, Pedroso.

(Disse-lhes Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá. S. João 11:25)
(E o que estava assentado no trono, disse: Eis que faço novas todas as coisas. Apocalipse 21:5)
(E lhes enxugará dos olhos toda a lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor porque as primeiras coisas passaram. Apocalipse 21:4)



* Como diminuir a delinquência juvenil:
1 - Dê tempo aos seus filhos. 2 - Seja um bom exemplo para eles. 3 - Proporcione aos seus filhos ideais de vida. 4 - Tenha muitas actividades planejadas. 5 - Ensine-os acerca de Deus.
Billy Graham
("...torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza." I Timóteo 4:12; "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele." Provérbios 22:6)

** "Você lembra-se do seu pai?" - perguntou o juiz com severidade. "Aquele pai a quem você desonrou?" O prisioneiro respondeu: "Lembro-me dele perfeitamente. Quando o procurava para um conselho ou companhia, ele olhava-me por detrás do seu livro de leis e dizia: 'Sai daqui, menino, estou muito ocupado'. O meu pai terminou o seu livro, e eu estou aqui." T. DeWitt Talmadge
(E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na disciplina e instrução do Senhor. Efésios 6:4)

*** Amar demais nunca mimou crianças. As crianças ficam mimadas quando substituímos "presença" por "presentes". Dr Anthony P. Witham
(Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de Deus, mas também as nossas próprias almas. I Tessalonicenses 2:8)



* Se você almeja que o seu filho aceite os seus valores quando alcançar a adolescência, então você deve ser merecedor do seu respeito durante a sua infância. James Dobson
(... mas para vos dar a nós mesmos como exemplo, para nos imitardes. II Tessalonicences 3:9)

** Uma criança provavelmente não encontrará um pai em Deus, a não ser que encontre algo de Deus no seu próprio pai. Glen Wheeler
(Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo. I Coríntios 11:1)

*** Feliz a criança que, uma vez ou outra, surpreende o seu pai de joelhos, orando... ou dedicando tempo, regularmente, em comunhão com o Senhor. Larry Christenson
(... alegre-se o coração daqueles que buscam ao Senhor, e a Sua força; buscai a Sua face continuamente. Salmo 105:3, 4)

Pensamentos de Pequeno Manual de Instruções de Deus para PAIS, Editora United Press, Ltda.


sábado, 8 de março de 2014

MARIA MADALENA

Uma Mulher aos Pés de Jesus

Com o sucesso universal do romance "O Código Da Vinci", a história e a personalidade desta mulher conheceram uma revolução quase instantânea. Uma mulher que ocupava na história Cristã um papel - atrever-nos-íamos a dizer - secundário, encontra-se num ápice no centro do universo do Cristianismo. Impõe-se por isso perguntar com seriedade: quem foi, de facto, Maria Madalena? O que sabemos ao certo sobre aquela de quem se diz ter sido a companheira de Jesus?
Acompanhe-nos numa curta viagem pelos Evangelhos, os genuínos relatos históricos da vida e do ministério de Jesus, para descobrirmos o verdadeiro perfil de Maria Madalena.

Os Evangelhos, de Relance

Uma das características mais fascinantes dos Evangelhos reside no facto de nenhum dos seus autores ter voluntariamente pretendido "colar" a sua versão da história a qualquer outra que já tivesse sido escrita. E, embora isso pudesse, com certeza, harmonizar os quatro relatos de uma forma mais coerente, ter-lhes-ia retirado o seu valor mais profundo e intrínseco: a sua genuinidade, expressa na maneira pessoal como cada autor investe na própria história que relata. Assim, tanto Mateus, como Marcos, Lucas ou João escrevem por diversas ocasiões sobre o mesmo acontecimento, mas dando ênfase a detalhes, a palavras ou a gestos que, provavelmente, os impressionaram mais, e omitindo outros que, na sua perspectiva, não teriam tanta relevância. É por isso recorrente, quando comparamos os evangelhos, encontrar relatos que, embora não divergentes, nos contam a mesma história ou nos falam da mesma personagem, por vezes de perspectivas bem diferentes. É com base nesta realidade que, ao longo dos séculos, teólogos e leitores dos evangelhos de todos os quadrantes têm visto como uma só a personagem designada como Maria Madalena nalguns textos, Maria de Betânia noutros, ou ainda a anónima "mulher pecadora".

Maria Madalena nos Evangelhos

Comecemos por analisar um dos importantes encontros entre Maria e Jesus, relatado pelos quatro evangelhos. O conjunto de informações comuns e particulares de cada um deles permitem-nos chegar a importantes conclusões: Jesus encontrava-Se em casa de um fariseu, Simão, e Maria intervém neste encontro, derramando sobre Jesus um perfume de grande valor. Acompanhe-me na análise do quadro seguinte, que nos permitirá comparar os diferentes relatos, realçando as diferenças entre eles. A leitura atenta destes relatos, complementada pela análise deste quadro comparativo, evidencia o facto de se tratar da mesma história e, por isso, das mesmas personagens. No entanto, os detalhes específicos conduzem-nos a uma importante conclusão: Maria de Betânia é, na realidade, irmã de Marta e Lázaro, o homem que Jesus ressuscitou, bem como a mesma mulher que noutras ocasiões é mantida no anonimato e designada apenas como a mulher pecadora. A esta altura, o leitor pode perguntar-se: e Maria Madalena, trata-se desta mesma personagem sob uma designação diferente ou, pelo contrário, é uma outra mulher e não há nenhuma relação entre ambas? É essencial tentar responder a esta questão, para então, de forma segura e abrangente, podermos traçar o perfil desta mulher e compreender a sua ligação a Jesus.

A Identidade da Mulher

Embora nenhum texto declare inequivocamente que Maria de Betânia e Maria Madalena são uma e a mesma personagem, a esboço feito pelos quatro evangelhos permite-nos encaixar as peças como se de um puzzle se tratasse, e concluir que são efectivamente a mesma mulher. Repare nos seguintes pontos:

(clique em cima da imagem para a aumentar)

• O evangelho de Lucas apresenta-nos Maria Madalena como sendo uma importante fonte de apoio financeiro ao ministério de Jesus (João 8:2,3), o que no contexto da época não seria muito frequente se tivermos em conta a condição social que as mulheres ocupavam. Ora, este facto coincide perfeitamente com o relato, já analisado, que nos apresenta Maria de Betânia como tendo condições financeiras para usar um dispendioso perfume sobre Jesus.
• Ambos os títulos, Madalena e Betânia, são referências a localidades. Betânia era uma cidade a pouca distância de Jerusalém, de onde provavelmente seria originária Maria e a sua família. Magdala era uma pequena vila perto da Galileia, conhecida como uma região próspera, mas de grande imoralidade. Estes factos alinham perfeitamente com a possibilidade de Maria ser chamada "de Betânia" pela sua origem, mas "Madalena" devido a uma fase decadente da sua vida, ligada particularmente à imoralidade sexual.
• No seu evangelho, Lucas faz uma clara ligação entre aquela que designou como "mulher pecadora", a qual já percebemos ser Maria, e a sua nova condição depois da acção transformadora de Jesus. O capítulo 7 deste evangelho termina com a unção de Jesus feita na casa de Simão, texto que aliás já analisámos, e no qual Maria recebe a tranquilizadora certeza do perdão dos seus pecados. Agora, repare que o capítulo 8, imediatamente a seguir, começa com a importante informação acerca das mulheres que seguiam e apoiavam Jesus na Sua obra, entre elas uma Maria. Lucas refere-se a ela como Madalena, realçando o seu passado como de tal forma negativo ao ponto de sete demónios terem possuído o seu corpo e dominado a sua vida. A junção destes dois relatos parece ser bem mais que uma coincidência, revelando-se antes como a forma encontrada pelo autor de enfatizar o maravilhoso poder transformador de Jesus: uma mulher pecadora, outrora possuída por espíritos demoníacos, segue agora Jesus e serve-O com os seus bens e a sua vida. Esta mulher é Maria Madalena.


• Maria Madalena e Maria de Betânia nunca intervêm juntas num qualquer relato. Mesmo num momento tão dramático e intenso como a crucificação de Jesus, os evangelhos falam-nos de apenas duas Marias ali presentes: Maria Madalena e outra Maria, a mulher de Cléofas (João 19:25). Se tivermos em conta a forte relação que Jesus mantinha com Maria de Betânia e a sua família, não seria normal a sua ausência nesta altura. Este facto apenas toma sentido quando olhamos Maria Madalena e Maria de Betânia como a mesma mulher.


O Perfil de Maria

Chegados a este ponto, podemos, com uma base segura, abeirar-nos dos textos bíblicos com o propósito de traçar o historial e o perfil desta extraordinária mulher. Utilizemos o quadro seguinte para o fazer, que coloca em evidência, numa sequência cronológica, todos os relatos onde Maria intervém:

(clique em cima das imagens para as aumentar)

Estes quadros permitem-nos acompanhar os passos de Maria à medida que a sua história nos vai sendo revelada nos evangelhos. Da sua observação e atenta análise nascem algumas conclusões acerca da personalidade desta mulher, bem como do tipo de relação que mantinha com Jesus.
Maria foi uma mulher atormentada por uma experiência de vida muito dolorosa. Uma história marcada pelo adultério, quem sabe mesmo pela prostituição, com companhias pouco recomendáveis e a frequência de lugares de moral duvidosa, que lhe valeram a fama de grande pecadora. As suas escolhas conduziram-na ao que de mais vil um ser humano pode experimentar: uma vida de possessão demoníaca. Maria Madalena foi uma mulher amargurada, usada, rejeitada e, por isso mesmo, muito infeliz. Mas a sua história começa a mudar no dia em que encontra Jesus.
Demonstrou ser fortemente dedicada àquilo em que acreditava, sendo o ministério de Jesus a causa da sua vida; prova disso são a avidez com que escutava as Suas palavras (Lucas 10:39) ou o apoio financeiro que consagrou à Sua obra (Lucas 8:2).
Revelou-se sempre uma mulher muito emotiva. Talvez por isso os Homens tenham aprendido a aproveitar-se dos seus sentimentos, e até mesmo da sua fragilidade. Os textos citados no quadro acima evidenciam a facilidade que tinha em chorar, emocionar-se ou em reagir mais com o coração do que com a razão; senão, como compreender que esbanjasse uma fortuna nos pés de Alguém que admirava?

Lenda VS Verdade

Dan Brown reavivou no seu mais famoso romance uma antiga lenda, segundo a qual Maria Madalena teria tido uma relação amorosa com Jesus que teria mesmo sido consumada pelo nascimento de um filho. Os relatos que analisámos - afinal, as únicas informações históricas sobre Maria - mostram-nos uma realidade totalmente diferente. As relações entre ambos foram, segundo o testemunho daqueles que as viveram pessoalmente, marcadas pela inabalável visão de Jesus: "buscar e salvar o que se havia perdido" (Lucas 19:10). Jesus foi na vida de Maria aquilo que nenhum homem, marido ou amante poderia ser: o libertador de uma mulher escravizada pelo pecado, o restaurador de uma vida destruída pelas escolhas erradas.
Maria Madalena encontrou em Jesus provavelmente o único homem que não se aproveitou das suas fraquezas ou fragilidades.


Os seus encontros com Jesus revelam-nos uma mulher profundamente grata pela transformação que Jesus operou na sua vida. Dos onze momentos referidos nos quadros acima, em seis deles, Maria encontra-se numa mesma posição: debruçada aos pés de Jesus!
Que sentimento poderia ter levado Maria a escolher esta posição de abnegação, de inferioridade, de dependência, senão a profunda gratidão pelo milagre que Jesus realizou no seu coração?
A vida desta mulher, a sua relação com Jesus e a sua evolução acabam finalmente por ser um tipo, uma referência, da obra que o Mestre deseja fazer na vida de cada homem e de cada mulher: partindo das nossas fraquezas, conduzir-nos a uma experiência de plena liberdade, de plena felicidade! Podemos agora, com segurança, encontrar uma resposta para a pergunta que motivou esta reflexão:
Quem foi, afinal, Maria Madalena? Maria foi uma mulher que amou Jesus, que O amou da única forma que se pode amar o Salvador: consagrando-lhe a vida, escolhendo viver aos pés d'Aquele "que nos amou primeiro." (1 João 4:19).


Pedro Esteves, jovem formado em Teologia, e um sábio filho da minha saudosa Igreja de Coimbra, perto do Penedo da Saudade - é o Pastor responsável pelo DEPARTAMENTO DA JUVENTUDE (Rebentos, Tições, Desbravadores, Companheiros, Jovens) da Ig. Adventista do 7º Dia em Portugal, in Revista Sinais dos Tempos, 3º Trim. 2006, Publicadora SerVir.


Mais em: http://www.criacionismo.com.br/2008/07/maria-madalena-e-jesus-tinham-relao-de.html
Ainda: http://www.criacionismo.com.br/search?q=maria+madalena+livro+cpb
E já agora: http://www.criacionismo.com.br/2008/04/o-cdigo-da-vinci.html