domingo, 7 de abril de 2013

ESCOLHA  SER  SAUDÁVEL


           Oliver W. Holmes comentava, não sem certa ironia, referindo-se aos hábitos de vida saudável, que "algumas pessoas procuram merecer o céu, fazendo da terra um inferno". E, de modo geral e durante muitos anos, deu-se a impressão de que os hábitos saudáveis são aborrecidos, difíceis de pôr em prática ou simplesmente pouco atractivos. Muitos têm a ideia de que para levar um estilo de vida são, há que cumprir com uma longa série de 'nãos'.
          Felizmente que, sem dúvida, não é assim.
          Ocupar-se da saúde e adquirir hábitos sáudaveis pode ser realmente divertido e, ao mesmo tempo, criativo. Levar um estilo de vida são não é fazer da terra um inferno, pelo contrário. Verdadeiramente, é desfrutando, mudando para uma nova filosofia de vida mais saudável.
          Além da alimentação, existem outros sete factores naturais decisivos para a saúde. A sua aplicação é muito simples. Fazer deles a base de um estilo de vida é algo agradável e gratificante.
          Na prática de um novo estilo de vida mais saudável e equilibrado, é fundamental a aquisição de bons hábitos alimentares. Felizmente a natureza, com a sua grandiosa sinfonia de cores, aromas e sabores, torna agradável a mudança.



ALIMENTAÇÃO

Os efeitos benéficos de uma alimentação sã, tal como se expõe neste livro, são aumentados quando se praticam outros hábitos de saúde: ar puro, água, sol, exercício físico, repouso, abstinência de tóxicos e boa disposição mental. Todos eles formam, em conjunto, um formidável programa de vida sã. Praticá-los com entusiasmo fará com que esta terra seja, para si, um pedacinho do céu.
A alimentação é o hábito que mais influi na nossa saúde. Não só o tipo de comida, mas também o momento e a forma como a ingerimos, afecta decididamente o nosso organismo. Neste livro o leitor encontrará o necessário para aprender a alimentar-se adequadamente, de modo agradável e saudável.

AR

Pode-se viver durante várias semanas sem comer; vários dias, sem água; mas, sem respirar, não podemos viver mais do que dois ou três minutos. O oxigénio contido no ar é imprescindível para que os alimentos se queimem nas nossas células e produzam a energia necessária para a vida. E só temos uma forma de conseguir esse oxigénio: é respirando.
Há que respirar bem, profundamente, mas, principalmente, devemos respirar ar puro. É importante manter uma boa postura corporal, com o tronco erguido, para facilitar os movimentos da respiração. Procure que o seu local de trabalho e o seu quarto de dormir sejam sempre bem ventilados. Recorde-se que quando alguém fuma num sítio fechado, todos os que respiram esse ar viciado também estão a 'fumar'.
É um bom costume iniciar o dia com umas respirações profundas, num lugar aberto. Aproveite todas as ocasiões que se lhe apresentem para sair para o campo e respirar a plenos pulmões. A respiração é a primeira função da vida. O seu cérebro e todo o seu organismo funcionarão melhor se respirar bem um ar o mais puro possível.
Sempre que possamos, devemos sair para o campo e aproveitar a oportunidade para respirar ar puro. Todo o organismo se tonifica depois de umas respirações profundas.

ÁGUA

A água é o dissolvente universal da matéria viva. Uns 60% do nosso corpo são simplesmente água. Os rins necessitam de água para poderem filtrar o sangue e eliminar as substâncias decompostas na urina; o nosso aparelho digestivo necessita de água para que as fezes não sejam demasiado secas e duras e haja prisão de ventre; a pele necessita de água para se conservar limpa e sã; e até os ossos devem conter uma adequada proporção de água para manterem a sua elasticidade e dureza.
Necessitamos de água por fora (para a higiene corporal) e água por dentro. Procure beber, diariamente, pelo menos seis copos de água entre as refeições (no Verão, mais). Beba dois copos de água, não muito fria em jejum. Isso limpará o seu estômago da mucosidade que se produz durante a noite. Beba mais um ou dois copos de água antes do almoço e outros dois durante a tarde. Prefira a água a qualquer outra bebida.
A água, aplicada por fora tem, além disso, um grande poder curativo, conhecido desde a antiguidade. As técnicas de hidroterapia, quer sejam aplicadas numa instituição própria ou em casa, como os jactos, as envolturas, a sauna ou os diferentes tipos de banhos, podem curar ou, pelo menos, aliviar muitas doenças. Recorra à água tanto quanto possa, e de vez em quando para tomar um banho quente com essências, à noite, e relaxar antes de dormir.
O uso abundante da água, tanto por fora como por dentro, é um bom hábito de saúde que pode prevenir e inclusivamente contribuir para a cura de muitas doenças.


O SOL

Ao Sol é a principal fonte de energia do nosso planeta. A luz solar é imprescindível para a vida e para a conservação da saúde. Graças a ela, produz-se na pele a vitamina D. A radiação ultravioleta da luz solar actua como desinfectante, capaz de destruir numerosos gérmens patogénicos. Além disso, estimula todos os processos vitais e tonifica o organismo. Onde entra o sol, há vida e saúde. Foi provado que na época de Inverno, quando se passam dias inteiros sem ver o sol, aumenta a frequência das depressões nervosas.
Deve-se apanhar sol com um certo controlo, uma vez que a camada de ozono que cobre a terra e que filtra os raios solares (especialmente os ultravioletas), se encontra em processo de diminuição. Daí que seja mais intensa a radiação solar que recebemos actualmente na superfície da terra. Nunca foi conveniente, mas agora, ainda menos, passar longas horas expondo todo o corpo ao sol.


EXERCÍCIO FÍSICO

O nosso corpo é uma máquina desenhada para o movimento. Ao contrário do que acontece com qualquer aparelho construído pelo homem, no nosso organismo a inactividade produz maior desgaste do que o exercício. Está provado que as pessoas que fazem pelo menos quatro sessões de exercicio físico por semana, de um mínimo de quarenta minutos, correm menos riscos de enfarte e de doenças circulatórias. O exercício combate a hipertensão arterial, evita a obesidade e mantém todo o organismo em boa forma.
O melhor exercício físico para todos e que se pode praticar sem restrições é a marcha. «Todos temos dois médicos: a perna direita e a perna esquerda», diz um antigo provérbio.
O exercício físico, adaptado às possibilidades e à idade de cada um, nunca é algo supérfluo, e muito menos uma perda de tempo, mas uma necessidade iniludível, se queremos conservar a nossa saúde no melhor estado possível.


O REPOUSO

É um facto conhecido que a maioria dos ataques cardíacos acontecem entre as 21 e as 24 horas. E quase sempre depois de um dia de agitação e tensão nervosa, ao longo do qual se beberam várias chávenas de café para conseguir manter o ritmo; até que se passa do limite de resistência do organismo e se produz o enfarte.
Precisamos que o nosso descanso seja reparador. Quando dormimos, os neurónios limpam-se dos resíduos metabólicos que se acumularam durante o dia. Todas as célula do nosso corpo necessitam de um período suficiente de descanso todos os dias. Este deve ser regular, de sete horas no mínimo, para os adultos.
Mas, além do descanso diário, o nosso organismo necessita de outros períodos de repouso: o semanal (um dia por semana, no mínimo) e o anual. Tentou-se, algumas vezes, mudar a duração da semana. Nos tempos da Revolução Francesa, movidos pelo afã racionalista, quiseram criar semanas de dez dias. Por acaso não seria mais lógico? Mas a invenção fracassou. Há algo no ser humano que o faz necessitar de descanso periódico cada sete dias.
É uma necessidade bioloóica, determinada sem dúvida pelo Criador. Descansar regularmente é um bom hábito de saúde.
Toda a natureza segue ciclos de actividade e repouso, nos quais também participa o nosso organismo. Respeitá-los é um factor decisivo para o nosso equilíbrio mental e físico.

ABSTINÊNCIA DE TÓXICOS

O ser humano é o único ser vivo que destrói voluntariamente a sua saúde com substâncias tóxicas. A nocividade do café, das bebidas alcoólicas e, sobretudo, do tabaco e das drogas, já foi suficientemente demonstrada. Se queremos ter uma mente desperta e sã, devemos evitar qualquer substância que altere os delicados mecanismos do nosso cérebro.
Os estimulantes artificiais (cafeína, nicotina, álcool, cocaína, etc.) obrigam o nosso organismo a funcionar em condições forçadas, o que o predispõe à deterioração precoce e à doença.
Segundo a Organização Mundial de Saúde o consumo de tabaco e de bebidas alcoólicas é a principal causa evitável de doença do mundo. Este organismo define a saúde como o completo bem-estar físico, mental e social, que abarca muito mais do que a simples ausência de doenças.
A saúde é incompatível com o uso de drogas, quer sejam estas legais ou ilegais; isso pouco importa às nossas células. Começa-se a consumi-las com a intenção de ficar melhor, e acaba-se tendo de as tomar, para não estarmos pior. Evitar o consumo destas substâncias tóxicas é uma das melhores decisões em favor de uma vida sã e feliz.
A abstinência de tudo aquilo que possa ser prejudicial e o uso moderado de tudo o que é bom, são também factores decisivos para o nosso bem-estar. A saúde não é o resultado do azar, mas depende do nosso estilo de vida.


BOA DISPOSIÇÃO MENTAL

Adquira o hábito de levar as coisas com tranquilidade; de não se angustiar; de não guardar ressentimentos contra os outros ou contra si mesmo; de sorrir confiante perante os problemas da vida.
Tem sido provado repetidas vezes que esta atitude de equilíbrio mental é um factor essencial para a saúde. Sabia que o cancro afecta, com mais frequência, as pessoas depressivas e mal-humoradas?
Não é fácil conseguir essa paz mental, no meio de tantas tensões e problemas que a vida moderna nos apresenta. Muitos procuram ajuda na fé, e encontram na leitura dos Evangelhos e na oração ou na meditação privada um refrigério para o seu sistema nervoso agitado.
A confiança e a podem fazer muito para alcançar uma boa disposição mental, uma paz de espírito, que beneficiará tanto a saúde mental como a física. Isto acontece porque o crente vive com uma firme esperança num futuro melhor, e com a convicção de que há Alguém acima dele que o compreende e o ama.
A boa disposição mental e a paz de espírito influem decididamente no bom funcionamento do nosso organismo.
Aproveite todas as oportunidades que tenha para relaxar, contemplando a natureza. Levante de vez em quando os olhos para o céu. Creia e confie que há um Poder superior que está sobre todas as coisas. Ter algo em que crer e alguma coisa que esperar, favorece a boa disposição mental e repercute positivamente sobre todo o organismo.* (sic)

E  VIVA  FELIZ!
 COM  SAÚDE  E  MUITA  ALEGRIA!



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A  SUPERIORIDADE  DA  PROTEÍNA  VEGETAL

Nove razões para uma antiga convicção da Igreja Adventista do Sétimo Dia.


            Sempre se acreditou que as proteínas animais propiciassem maior crescimento que as proteínas vegetais. Tal crença fez com que as proteínas animais granjeassem a reputação de 'proteínas de alta qualidade'. As de origem vegetal, por sua vez, eram consideradas como sendo de qualidade inferior. Entretanto, a atual compreensão científica das proteínas componentes da dieta está sofrendo revisões de relevante monta.
            Achados recentes do Laboratório de Pesquisa de Aminoácidos, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Loma Linda, e do Departamento de Patologia da Escola de Medicina da mesma universidade, demonstram que a escolha entre proteínas animais ou vegetais pode influenciar as concentrações de insulina e glucagon, que se opõem uma à outra, e desta forma é afetada a regulação dos níveis séricos de glicose e o montante de colesterol que o organismo sintetiza.

Proteínas Animais Elevam o Risco

            Proteínas que maximizam o crescimento também parecem maximizar a secreção de insulina. Isto resulta numa síntese mais elevada de colesterol e, consequentemente, em níveis sanguíneos mais elevados desta substância. Proteínas vegetais, ao contrário, reduzem a secreção de insulina. O colesterol produzido pelo organismo, combinado com aquele que provém dos alimentos ingeridos, incrementa grandemente o risco de ataques cardíacos e/ou derrames cerebrais. Proteínas vegetais conseguem efetivamente reduzir os níveis de insulina segregados, e desta forma fazem decrescer a síntese de colesterol e, na sequência, o risco de doenças cardíacas.
            Alguns poderão dizer: "Tenho ouvido falar que o fator dietético de risco para os ataques cardíacos é o quociente de gorduras insaturadas (as normalmente encontradas no estado líquido) sobre as saturadas (as que ocorrem de forma natural nos animais). Estarão vocês pretendendo dizer-nos agora que este quociente não é importante? Não, mas em adição à maior quantidade de gorduras insaturadas, você deveria ingerir também maior quantidade de proteínas vegetais.
            A insulina é segregada para dentro das células depois de uma refeição, como resultado do aumento do nível sanguíneo de açúcar e aminoácidos. Isto faz com que se reduzam os níveis séricos de açúcar e aminoácidos. Enquanto que a insulina faz aumentar a utilização dos alimentos, também favorece a produção de colesterol. Em contraste, o glucagon opõe-se à ação da insulina, aumentando os níveis sanguíneos de açúcar, ao mesmo tempo que reduz a formação de colesterol. Por estas razões, o quociente de insulina sobre glucagon é muito importante, uma vez que ele determina a taxa de síntese do colesterol.

Vegetais Combatem o Colesterol Elevado

            Proteínas vegetais fazem diminuir o quociente insulina/glucagon, ajudam a equilibrar as duas hormonas e minimizam a produção corporal de colesterol. Enquanto que uma única refeição com alto conteúdo de proteína animal, faz com que se elevem muito os níveis de insulina, a proteína de soja faz com que decresça a secreção de insulina após a meia hora inicial.
            O controlo dos níveis segregados de insulina é importante pelo fato de níveis elevados de insulina no sangue estarem a ser, ultimamente, associados a mortalidade por doença cardíaca. Extenso estudo dos policiais de Finnish, durante um período de nove anos e meio, demonstra que o melhor fator preditivo de morte por doença cardíaca é o nível elevado de insulina sérica durante o jejum ou imediatamente após uma refeição. Quanto mais elevada a insulina, maior o risco. A composição das proteínas, que é de aminoácidos, afeta a secreção de insulina. Proteínas animais incrementam a resposta da insulina muito mais que as proteínas vegetais. Uma única refeição é suficiente para provocar um nível mais alto ou mais baixo de secreção de insulina.
            Os diferentes efeitos das proteínas animais e vegetais resultam das diferenças entre os seus aminoácidos. Dois aminoácidos - lisina e leucina - encontram-se em níveis relativamente baixos nas proteínas vegetais. Se adicionarmos estes aminoácidos essenciais às respectivas proteínas, a qualidade destas aumenta consideravelmente, conforme se pode observar na taxa de crescimento dos animais.
            Proteínas vegetais complementares proveem proteínas de boa qualidade quando utilizadas na mesma refeição ou em refeições alternadas. Entretanto, dever-se-ia considerar seriamente os 'benefícios' da presença de altos níveis de aminoácidos na dieta!
            É interessante observar que as proteínas animais possuem elevados quocientes de lisina sobre a arginina, o que tende a elevar os níveis séricos de colesterol. Quanto mais alto o nível de lisina (um aminoácido essencial) em relação com a quantidade de arginina (um aminoácido não essencial), tanto mais alto o nível sanguíneo de colesterol. Por outro lado, proteínas vegetais possuem baixo quociente destes aminoácidos e tendem a reduzir o colesterol.

            Durante uma experiência, onde estavam presentes proteínas do leite e proteínas de soja, foram encontrados quocientes de lisina/arginina de 2,2 e 0,9, respectivamente. Ambas as dietas continham todos os nutrientes necessários a coelhos e eram bastante semelhantes em termos de carbohidratos, vitaminas e minerais. Ambas continham óleo vegetal a 30 por cento e 20 por cento de calorias.
            Após três semanas os níveis séricos de colesterol eram duas vezes mais altos nos coelhos alimentados com leite, quando comparados com os que receberam soja. Proteína de amêndoa, que possui um quociente lisina/arginina de 0,3, também produziu baixos níveis séricos de colesterol. Entretanto, depois de se adicionar lisina até aos níveis encontrados no leite, o nível de colesterol aumentou significativamente, atingindo o mesmo patamar encontrado na dieta com proteínas do leite.

            Quando a manteiga (que contém colesterol) é usada como fonte de gorduras, os níveis séricos de colesterol não são afetados pelo tipo de proteína. Entretanto, quando as gorduras da dieta provêm de uma fonte vegetal (como óleo de amêndoa), os níveis séricos de colesterol tendem a diminuir em animais alimentados com proteínas do leite, embora não tanto quanto naqueles alimentados com proteína de soja. O mais baixo nível sanguíneo de colesterol aparece quando proteínas e gorduras provêm ambas de fontes vegetais, o que indica que a proteína vegetal usada na dieta possui um efeito redutor do nível sérico de colesterol. Portanto, observa-se que tanto o componente proteico quanto o componente lipídico da dieta influenciam os níveis séricos de colesterol.
            A qualidade das proteínas tem sido definida há muito tempo em termos de crescimento resultante e também quanto à retenção proteica. Proteínas animais proveem excelente fonte de aminoácidos essenciais para o crescimento. Entretanto, a composição de aminoácidos que determina a qualidade das proteínas animais acha-se relacionada com doença. Portanto, a qualidade das proteínas necessita ser redefinida em termos do seu impacto sobre a saúde, tanto quanto sobre o crescimento.

Exemplo do Terceiro Mundo

            A baixa incidência de doença cardiovascular nos países do Terceiro Mundo pode resultar não apenas da ingestão maior de gorduras vegetais, em lugar das de origem animal, como também da influência exercida pelas proteínas vegetais em termos de níveis séricos de colesterol. Proteínas vegetais proveem proteínas adequadas para o crescimento e protegem contra o risco de doença cardiovascular. Embora o significado de tudo isso não seja ainda muito claro, pode-se afirmar com segurança que as proteínas vegetais possuem efeito definido e imediato sobre as reações bioquímicas que podem subsequentemente prevenir a doença cardíaca.

            A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem advogado um regime dietético vegetariano, embora este não seja um dogma da Igreja. Esta recomendação vem desde meados do século passado, quando os cientistas estavam concluindo que as proteínas animais deveriam constituir parte essencial da dieta humana. Entretanto, a compreensão popular atual e, mais importante que isto, a pesquisa recente tem demonstrado que o estilo de vida vegetariano nem de longe pode ser identificado como sendo de segunda classe; pelo contrário, ele se está demonstrando como a melhor opção dietética.

Alberto Sánchez e Richard Hubbard

Alberto Sánches é professor de Nutrição na Escola de Saúde Pública, e Richard Hubbard é professor associado do Departamento de Patologia e Nutrição, ambos da Universidade de Loma Linda, Califórnia, EUA (Links 4LS) - Revista Adventista (brasileira), Agosto de 1990.



(Veja e leia mais, muito importante, em Leituras Para a Vida, 07.04.2013)

* Texto extraído do livro Desfruta! (excepcional!) de Jorge D. Pamplona Roger, Médico Cirurgião e Gastroenterologista. Edição da Publicadora SerVir. Adquira-o! Pela sua saúde!