"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai." Filipenses 4:8
Um dos bons aspectos da reforma é a disponibilidade de tempo para pensar. Não tínhamos muito tempo para isto no passado, mas agora tornou-se um luxo que podemos ter.
Infelizmente, para muitos reformados, este é o único luxo que podem ter. Como é relaxante sentarmo-nos durante uma hora ou mais, pensando no que vier à mente, sem qualquer ansiedade!
Mas pensar pode ser perigoso assim como edificante. Sentar-se e meditar sobre erros e pecados passados pode ser mortal. Ou deixar que as nossas mentes se detenham em pensamentos de inveja, ciúmes ou autocompaixão pode ser enfraquecedor. Se quisermos ter prazer em pensar, devemos seguir alguns princípios básicos.
Paulo, em Filipenses 4:8, dá-nos princípios específicos para um pensamento gratificante. Ele instrui-nos a concentrar os nossos pensamentos em ideias sublimes, deixar as nossas mentes ocupadas com assuntos nobres.
Estas ideias elevadas que Paulo menciona são questões que estão relacionadas com a verdade, honestidade, justiça, pureza, bondade e gratidão. Todas são coisas positivas, desejáveis e valiosas do nosso pensamento. Mas será necessária uma grande dose de disciplina se quisermos impedir que os nossos pensamentos se percam em coisas negativas.
Precisamos de nos deter num bom pensamento e ruminá-lo como o boi rumina o seu alimento. Vamos tomar um exemplo do nosso texto. Paulo nos aconselha a pensar naquilo em que há louvor. Algumas pessoas podem querer escrever todos os motivos de louvor que lhes venha à mente. Esteja preparado para descobrir que você dispõe de uma lista bem longa para dar louvor!
A Bíblia usa outra palavra para expressar esta ideia de pensar. É a palavra 'meditação', usada primeiramente no Antigo Testamento. Significa 'ponderar ou reflectir'. Génesis 24:63 retrata um linda figura de Isaque, antes de encontrar a sua esposa pela primeira vez, indo ao campo para meditar.
Hoje é um bom dia para começar a cultivar o hábito de reflectir silenciosamente. Há muito que pensar.
Querido Pai, há tantos motivos que nos levam a louvar-Te e há tanta coisa na Tua Palavra para ocupar os nossos pensamentos. Dá-nos o desejo de meditar nas coisas que edificam, e não nas que destroem.
Infelizmente, para muitos reformados, este é o único luxo que podem ter. Como é relaxante sentarmo-nos durante uma hora ou mais, pensando no que vier à mente, sem qualquer ansiedade!
Mas pensar pode ser perigoso assim como edificante. Sentar-se e meditar sobre erros e pecados passados pode ser mortal. Ou deixar que as nossas mentes se detenham em pensamentos de inveja, ciúmes ou autocompaixão pode ser enfraquecedor. Se quisermos ter prazer em pensar, devemos seguir alguns princípios básicos.
Paulo, em Filipenses 4:8, dá-nos princípios específicos para um pensamento gratificante. Ele instrui-nos a concentrar os nossos pensamentos em ideias sublimes, deixar as nossas mentes ocupadas com assuntos nobres.
Estas ideias elevadas que Paulo menciona são questões que estão relacionadas com a verdade, honestidade, justiça, pureza, bondade e gratidão. Todas são coisas positivas, desejáveis e valiosas do nosso pensamento. Mas será necessária uma grande dose de disciplina se quisermos impedir que os nossos pensamentos se percam em coisas negativas.
Precisamos de nos deter num bom pensamento e ruminá-lo como o boi rumina o seu alimento. Vamos tomar um exemplo do nosso texto. Paulo nos aconselha a pensar naquilo em que há louvor. Algumas pessoas podem querer escrever todos os motivos de louvor que lhes venha à mente. Esteja preparado para descobrir que você dispõe de uma lista bem longa para dar louvor!
A Bíblia usa outra palavra para expressar esta ideia de pensar. É a palavra 'meditação', usada primeiramente no Antigo Testamento. Significa 'ponderar ou reflectir'. Génesis 24:63 retrata um linda figura de Isaque, antes de encontrar a sua esposa pela primeira vez, indo ao campo para meditar.
Hoje é um bom dia para começar a cultivar o hábito de reflectir silenciosamente. Há muito que pensar.
Ninguém te poderá resistir todos os dias da tua vida. Como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei.
Josué 1:5
As palavras de Deus a Josué eram extremamente necessárias. O povo de Israel tinha feito uma longa e distante jornada com Moisés, e alguns começaram a perguntar: "Porque nos trouxeste aqui, só para morrermos no deserto?" E agora que Moisés tinha morrido, eles estavam mais assustados ainda. Por isso o Senhor falou a Josué e assegurou aos israelitas que Ele não os tinha abandonado nem desamparado nas suas necessidades.
A palavra hebraica azab, que foi traduzida como 'deixar ou abandonar', significa literalmente 'soltar ou renunciar'. Apresenta um retrato vívido de alguém pendurado pela mão forte de um salvador.
As pessoas reformadas não deveriam ter nenhuma dificuldade em se identificar com os israelitas neste ponto da jornada.
Eles fizeram um longa viagem, atravessaram muitos quilómetros e anos cansativos, e algumas vezes sentiram vontade de clamar: "Senhor, Tu nos trouxeste até aqui, só para nos abandonar?" e Deus responde: "Não, Eu não te deixarei, nem te desampararei." É um grande encorajamento! É importante notar que Deus não prometeu a Josué que ele nunca experimentaria desencorajamentos ou horas difíceis na sua jornada. Isto seria irreal. Pelo contrário, Deus prometeu que, quando Josué se encontrasse com problemas, Ele o seguraria com toda a Sua força e não o deixaria cair.
Lendo a história da vida dos grandes santos da Bíblia, percebemos como o medo do abandono prevaleceu ao ficarem mais velhos. David, Abraão, Isaías e outros experimentaram horas de apreensão. Também foi verdade com Lutero, Wesley, Edwards e outros grandes líderes da igreja. Mas a mão forte de Deus os segurou.
E o mesmo Senhor que encorajou Josué vai segurar você.
Leroy Patterson in O Melhor Está Por Vir, Editora Juerp, Brasil