Salmo 119:165.
"Bem-aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus."
Mateus 5:9.
UMA SEGUNDA CHANCE
A Escola Técnica da Georgia estava jogando contra a Universidade da Califórnia no Rose Bowl um jogo de futebol americano, disputado depois da temporada, entre os melhores times de 1929.
Durante a partida, um jogador recuperou uma bola perdida, mas confundiu-se e correu na direção errada. Quando o seu companheiro de time o segurou para detê-lo, ele atrapalhou-se e fez um golo contra. No intervalo, os jogadores correram para o vestiário e sentaram-se, aguardando o que o treinador diria. O jovem que fizera o golo contra, sentou-se isolado dos outros, colocou uma toalha em cima da cabeça e chorou.
No momento em que os jogadores estavam prontos para voltar ao campo para o segundo tempo, o treinador surpreendeu-os ao anunciar que não haveria alteração no time para aquele segundo tempo. Todos os jogadores deixaram o vestiário, menos o que tinha feito o golo contra. Ele não saiu do lugar. Quando o treinador olhou para trás e o chamou novamente, viu o rosto do jovem molhado de lágrimas. O jogador disse:
- Treinador, eu não posso jogar. Eu prejudiquei o senhor. Desgracei a Universidade da Califórnia. Não tenho coragem de enfrentar os torcedores novamente.
O treinador pousou a mão no ombro do jogador e disse:
- Levante-se e volte ao campo. O jogo ainda não terminou.
Quando penso nesta história, digo para mim mesmo:
- Que treinador!
Quando leio a história de Jonas na Bíblia, e as histórias de milhares de pessoas como ele, digo:
- E pensar que Deus me daria outra chance!
Billy Graham
UM RAPAZ CHAMADO BILL
O nome dele é Bill. Ele não penteia os cabelos, usa camisetes com buracos, calças jeans e anda descalço. Esse foi, literalmente, o seu guarda-roupa durante os quatro anos que estudou na faculdade.
Ele é muito inteligente, um pouco excêntrico, e muito, muito esperto. Converteu-se ao Cristianismo quando estudava na faculdade. Em frente ao campus, do outro lado da rua, existe uma igreja de bela aparência e muito conservadora, que deseja expandir o seu ministério aos alunos, mas não sabe ao certo como proceder.
Certo dia Bill decide ir até lá. Ele chega descalço, de camisete e calças jeans e, como sempre, com os cabelos despenteados. O culto já tinha começado, e Bill caminha pelo corredor à procura de um lugar. A igreja está lotada, e ele não encontra um lugar para se sentar. As pessoas olham para ele um pouco constrangidas, mas ninguém diz nada.
Bill aproxima-se cada vez mais do púlpito. Quando percebe que não há nenhum lugar vago, ele senta-se no chão, em cima da carpete. (Embora este tipo de comportamento seja perfeitamente aceitável em reuniões informais da faculdade, acreditem em mim, nunca antes tinha acontecido naquela igreja!). As pessoas demonstram nervosismo, e a tensão no ambiente é visível.
Nessa altura, o pastor observa um diácono vindo do fundo do templo, caminhando lentamente na direção de Bill. O diácono é um homem de mais de 80 anos, tem cabelos cinza-prata, e usa fato com colete e um relógio de bolso. É um homem piedoso - muito elegante, muito respeitado, muito cortês. Apoiado numa bengala, ele dirige-se ao jovem, enquanto todos dizem a si mesmos: Não se deve censurar a atitude do diácono. Não se pode esperar que um homem, na idade dele e com a sua experiência, entenda o que se passa na cabeça de um universitário
sentado no chão.
Demora um certo tempo para o homem chegar perto do jovem. A igreja permanece em completo silêncio, quebrado apenas pelo som da bengala daquele irmão. Todos os olhares se concentram nele; não se ouve a respiração de ninguém. As pessoas estão pensando: O pastor não poderá pregar o sermão enquanto o diácono não fizer o que tem em mente.
Agora, elas veem o ancião derrubar a bengala no chão. Com grande dificuldade, ele se abaixa, senta-se ao lado de Bill e participa do culto ao seu lado, para que ele não se sinta sozinho. Todos se emocionam.
Depois de readquirir o controlo, o pastor diz:
- O que vou pregar agora, jamais será lembrado por vocês.
O que vocês acabaram de ver jamais será esquecido!
Rebecca Manley Pippert
O nome dele é Bill. Ele não penteia os cabelos, usa camisetes com buracos, calças jeans e anda descalço. Esse foi, literalmente, o seu guarda-roupa durante os quatro anos que estudou na faculdade.
Ele é muito inteligente, um pouco excêntrico, e muito, muito esperto. Converteu-se ao Cristianismo quando estudava na faculdade. Em frente ao campus, do outro lado da rua, existe uma igreja de bela aparência e muito conservadora, que deseja expandir o seu ministério aos alunos, mas não sabe ao certo como proceder.
Certo dia Bill decide ir até lá. Ele chega descalço, de camisete e calças jeans e, como sempre, com os cabelos despenteados. O culto já tinha começado, e Bill caminha pelo corredor à procura de um lugar. A igreja está lotada, e ele não encontra um lugar para se sentar. As pessoas olham para ele um pouco constrangidas, mas ninguém diz nada.
Bill aproxima-se cada vez mais do púlpito. Quando percebe que não há nenhum lugar vago, ele senta-se no chão, em cima da carpete. (Embora este tipo de comportamento seja perfeitamente aceitável em reuniões informais da faculdade, acreditem em mim, nunca antes tinha acontecido naquela igreja!). As pessoas demonstram nervosismo, e a tensão no ambiente é visível.
Nessa altura, o pastor observa um diácono vindo do fundo do templo, caminhando lentamente na direção de Bill. O diácono é um homem de mais de 80 anos, tem cabelos cinza-prata, e usa fato com colete e um relógio de bolso. É um homem piedoso - muito elegante, muito respeitado, muito cortês. Apoiado numa bengala, ele dirige-se ao jovem, enquanto todos dizem a si mesmos: Não se deve censurar a atitude do diácono. Não se pode esperar que um homem, na idade dele e com a sua experiência, entenda o que se passa na cabeça de um universitário
sentado no chão.
Demora um certo tempo para o homem chegar perto do jovem. A igreja permanece em completo silêncio, quebrado apenas pelo som da bengala daquele irmão. Todos os olhares se concentram nele; não se ouve a respiração de ninguém. As pessoas estão pensando: O pastor não poderá pregar o sermão enquanto o diácono não fizer o que tem em mente.
Agora, elas veem o ancião derrubar a bengala no chão. Com grande dificuldade, ele se abaixa, senta-se ao lado de Bill e participa do culto ao seu lado, para que ele não se sinta sozinho. Todos se emocionam.
Depois de readquirir o controlo, o pastor diz:
- O que vou pregar agora, jamais será lembrado por vocês.
O que vocês acabaram de ver jamais será esquecido!
Rebecca Manley Pippert
PALAVRAS DE INCENTIVO
- Posso falar com a gerente?
A súbita pergunta da minha amiga à garçonete me surpreendeu. O nosso jantar numa pizzaria popular tinha decorrido sem anormalidade, e eu me perguntava o que Eileen tinha em mente.
A gerente aproximou-se da nossa mesa alguns minutos depois.
- Em que posso ser útil? - ela perguntou hesitante, como se estivesse esperando mais uma reclamação de uma cliente zangada.
- Eu só queria contar-lhe que a moça que nos atendeu hoje, foi excelente - Eileen começou a dizer, descrevendo em seguida, as várias coisas que a garçonete tinha feito e que tanto a impressionaram.
Evidentemente, a gerente ficou aliviada - e encantada. O mesmo aconteceu com a moça, que estava em pé, ao lado da mesa. Nós quatro rimos e conversámos por alguns minutos. Eillen tinha transformado em sucesso o dia de duas mulheres esforçadas... e fez com que ficasse gravada na minha mente uma impressão indelével do poder das palavras positivas.
Quando pensamos nas nossas palavras, é fácil nos concentrarmos nas pessoas que gostaríamos de censurar. Felizmente, existem certas frases que quase sempre têm um momento certo de serem proferidas - palavras que transmitem amor e incentivo. Aqui estão algumas delas:
dddddddddddddddddddddddd
"O seu trabalho foi excelente."
"Posso orar por você neste momento?"
"Como você realmente está?"
"As suas palavras me ajudaram."
"Desculpe, eu estava errado(a)."
"Obrigado(a) por me orientar/servir."
"Eu ofendi você?"
"Gosto da maneira como você..."
"Em que posso ser útil?"
"Conte-me sobre o seu dia, seu trabalho, seus filhos, ..."
"Por favor, perdoe-me."
"Eu ainda o(a) amo."
"Deus é tão grande a ponto de ..."
"Estou orgulhoso de você."
"Você está se desenvolvendo bem."
"Por favor, venha jantar connosco."
"Senti a sua falta."
"Estou muito feliz por você."
"Orei por você hoje."
"Deve ser muito difícil!"
"Aceito com satisfação."
dddddddddddddddddddddddd
Susan Maycinik
Textos de Histórias para o Coração 2, Alice Gray - Organizadora, United Press.
"Pra quê mar de cristal sem Jesus?" ...
"Eu volto a afirmar: O Céu é aqui, se aqui Jesus está!"