sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

JÔ SOARES
ENTREVISTA ARQUEÓLOGO CRISTÃO

29.11.2010


No dia 12 de Abril de 1961, o cosmonauta russo Yuri Gagarin, o primeiro homem a viajar na órbita da Terra, a bordo da nave Vostok I, proclamou ao mundo: "A Terra é azul." Criado num regime ateísta, num tremendo desprezo em relação à Bíblia, ele afirmou após o seu regresso: "Eu estive no céu e lá não vi Deus!"

A princípio, tal declaração parecia um golpe fatal sobre os que queriam unir fé e ciência. Alguém foi ao mais alto céu e não percebeu a glória do Criador. Mas o tempo se encarregou de corrigir o trocadilho do soviético e numa data muito sugestiva: 25 de Dezembro.

O ano era o de 1968 e três astronautas da Apollo 8 estavam circundando o lado escuro da Lua, numa órbita muito superior à alcançada por Yuri Gagarin. De repente, sobre o horizonte da lua rosa, apareceu a linda imagem azul do nosso planeta (a mesma contemplada pelo russo). Eles estavam conectados com vários canais de comunicação mundial. Não eram poetas, nem declamadores líricos, mas resolveram declamar juntos um verso que representava tudo o que se passava, naquele momento. Milhões de pessoas de várias partes do globo ficaram emudecidas enquanto os astronautas repetiam:
«No princípio criou Deus o Céu e a Terra.»

Deus estava lá, Gagarin é que estava míope para não O ver.
Rodrigo Pereira da Silva
Arqueólogo